terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

consumidores escolhem marcas com defeitos

  1. A decepção dos consumidores com o comportamento corporativo está (finalmente) se transformando em repugnância generalizada. Como resultado, qualquer marca que pode mostrar um modelo de negócio diferente será recebido (e merecidamente) de braços abertos.
    • Quase 85% dos consumidores no mundo inteiro esperam que as empresas se envolvam ativamente no avanço do bem-estar coletivo, um aumento de 15% comparado com 2010(Fonte: Havas Media, novembro de 2011).
    • Porém, somente 28% das pessoas acham que as empresas estão trabalhando bastante para resolver os grandes desafios sociais e ambientais (Fonte: Havas Media, novembro de 2011).
  2. Os consumidores são cada vez mais conscientes de que personalidade e resultados podem ser compatíveis (exemplos: Zappos, Patagonia, Tom’s, Ben & Jerry’s, Michel et Augustin e Zalando, entre outros). A medida que certas empresas obtêm sucesso ao mesmo tempo em que continuam sendo justas, prestativas, divertidas ou até mesmo um pouco "humanas", os consumidores ficarão cada vez mais desiludidos ao lidar com marcas tradicionais, insossas e impessoais.
    • A maioria das pessoas não se importaria se 70% das marcas deixassem de existir (Fonte: Havas Media, novembro de 2011).
  3. A cultura online é a cultura verdadeira, e as fachadas "corporativas" inflexíveis e insossas estão na contramão dos consumidores que vivem conectados e que têm o hábito de comunicar imediata, aberta e cruamente (veja também MATURIALISM). Além do mais, as pessoas hoje dividem e transmitem abertamente suas vidas online - inclusive seus defeitos - e assim esperam cada vez mais que as marcas façam o mesmo.
  4. Em fim, a natureza humana diz que as pessoas têm dificuldades em estabelecer um elo verdadeiro,se aproximar, ou realmente confiar em outros humanos que fingem não ter fraquezas, defeitos, ou erros - e tratam as marcas da mesma forma.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

as tais redes sociais

A internet será uma das grandes alavancas para que tudo isso aconteça. Já percebemos de uma forma mais expressiva a presença de pequenas e médias empresas expondo seus produtos e serviços através da internet. Quando falamos de redes sociais, ainda há muito para desbravar por parte desses empresários, pois com elas, é possível levar uma empresa às alturas em minutos.

Outro ponto importante a se discutir é que as redes sociais possibilitarão cada vez mais a criação de grandes alianças empresariais no futuro, onde duas ou mais empresas independentes poderão cooperar entre si nas atividades empresariais. Essa cooperação pode ocorrer através da troca de bens ou informação, produtos ou recursos. As vantagens das alianças empresariais podem ser resumidas na divisão dos custos, tecnologia, transferências e na troca de informação. Para esses pequenos e médios empresários, a vantagem está no fortalecimento da empresa no mercado competidor uma vez que ela faz parte de uma aliança com outras empresas.

Segundo Kleber Pinto, especialista de internet e mídias sociais da midiaria.com, toda ação que é realizada nas redes sociais precisa sempre ser elaborada de forma estratégica e muito bem pensada, para que não se transforme em “obesidade de informação”, ou até mesmo em uma imagem negativa para a marca. Porém, esse é o grande caminho para pequenos e médios empresários investirem para o ganho de escala de imagem a nível mundial.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

trendwatching.com


Acabou de sair o relatório das tendencias mundiais de fevereiro.

Abaixo, somente o titulo e a descrição inicial.

Fevereiro de 2012 | Consumidores usuários de smartphones estão abraçando um novo mundo onde podem descobrir mais sobre (senão comprar) quase qualquer coisa que encontrem pelo planeta, a qualquer hora. Aprenda com as marcas que já estão lucrando com esta tendência e vá fundo!

NÃO PERCA POR NADA DESTE PLANETA!!

boa leitura