Dizem que o Brasil e o País do futuro...
Ouço isso desde que eu era criança (e faz muito tempo), mas, desde então, percebo que o futuro nunca chega.
Fico me perguntando de quem será a culpa disso. E tenho algumas suspeitas...
Uma parte é dos governos de plantão, aqueles que fazem o que bem entendem (se é que entendem), não parecem interessados no bem estar da coletividade e só querem se perpetuar no poder.
Mas outra parte da culpa, bastante significativa , é nossa.
Talvez por sermos o País do futuro, nos encaixamos no modelo e por lá permanecemos.
A má notícia é que o futuro só chegará se tivermos um ponto de partida.
Enquanto não apertarmos o "PLAY" não começa a contar o tempo.
Se voce quiser apertar o "PLAY" da sua vida, entender como se planejar, como acessar o andar superior da carreira e, principalmente, tomar o controle da SUA vida, o momento é agora.
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O que se perdeu
Os defensores do xingamento dirigido à presidente da República, adeptos do argumento de que apenas foi usada a linguagem das arquibancadas de futebol, formalmente têm razão. Mas o fato fez parte de mais do que os hábitos dos campos de futebol, mais do que um insulto pessoal e mais do que seu alegado sentido político.
Na raiz e na forma daquele fato está a realidade de que os brasileiros não têm educação nenhuma. A que tiveram, e não há dúvida de que a tiveram, perderam toda. Como e por quê, não está identificado nem procurado, o que por si já é prova da falta de educação. Mas nada a ver com a educação escolar, que a outra independe desta.
A cafajestice é a regra, sem diferenciação entre as classes econômicas. Na vulgaridade da linguagem, na indumentária "descontraída", na ganância que faz de tudo um modo de usurpar algo do alheio, na boçalidade do trânsito, nos divertimentos escrachados, na total falta de respeito de produtores e comerciantes pelo consumidor, enganado na qualidade e furtado no valor –em tudo é o reinado do primarismo mental e dos modos da falta de educação.
Na raiz e na forma daquele fato está a realidade de que os brasileiros não têm educação nenhuma. A que tiveram, e não há dúvida de que a tiveram, perderam toda. Como e por quê, não está identificado nem procurado, o que por si já é prova da falta de educação. Mas nada a ver com a educação escolar, que a outra independe desta.
A cafajestice é a regra, sem diferenciação entre as classes econômicas. Na vulgaridade da linguagem, na indumentária "descontraída", na ganância que faz de tudo um modo de usurpar algo do alheio, na boçalidade do trânsito, nos divertimentos escrachados, na total falta de respeito de produtores e comerciantes pelo consumidor, enganado na qualidade e furtado no valor –em tudo é o reinado do primarismo mental e dos modos da falta de educação.