sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

CLIENTE CHATO

   Podemos classificar os clientes que mais reclamam como chatos. Também podem ser classificados assim aqueles que querem os detalhes sempre perfeitos. Agora se eles reclamam é por que eles querem ir embora ou por que desejam ficar?

   Especialistas sugerem a "lei do 1:50", onde para cada um que reclama, existem outros 50 que concordam com ele mas não falam nada. Então quem reclama está importunando a empresa ou trabalhando de graça para ela? Será mesmo que os reclamadores deveriam ser vistos como inoportunos ou deveríamos oferecer água, café e espumante para ouvir o que ele tem a nos dizer?

   Ouvir os clientes é um "passo" muito relevante. Organizar as ações a serem tomadas a partir das manifestações deles pode mudar uma empresa inteira. É bom lembrar que todo interlocutor espera alguma respota. Portanto, mesmo que não haja possibilidade de atender às manifestações, dar um retorno é um bom sinal de consideração.  Ainda que seja para dizer que o pedido precisa esperar ou que conflita com os planos da empresa.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

MOMENTO DE MARKETING

   São variados os motivos que nos faz eleger marcas preferidas,  assim como, os que elegemos as excluídas. Cada um nós está em determinado momento de marketing com determinada marca. 


   Alguém que quase tenha sido atropelado por um carro de um determinado fabricante somada a atitude desrespeitosa do motorista pode ter influenciada sua percepção pela marca sem que a MARCA tenha participado diretamente desta experiência ruim. Quando e experiência direta com a MARCA acontece aquém das expectativas, atualmente muito elevadas,  ou ficam abaixo dos compromissos declarados, certamente a influência é maior. Cada oportunidade de contato com a marca vai, de alguma forma, interferir na decisão de se relacionar com ela ou evitar o relacionamento.


   É imperativo um comportamento ativo em relação ao "momento de marketing" do seu cliente que pode ser ou se tornar tanto um delegado da marca quanto um detrator. As vezes por coisas ou fatores MUITO pequenos e baratos.  

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

FAZER O ANO SER NOVO

   Para fazer o ano ser realmente novo talvez deva começar por uma mudança muito simples. Substituir a pergunta: "O que será eu quero da vida?" por: "O que será que a vida quer de mim?"

   O equivalente para o ano. Ao invés de perguntar: "O que o ano reservou pra mim?" - ou - "O que este ano vai me trazer de presente?"
Perguntar: " O que eu vou fazer deste ano?" - ou - " Qual marca eu vou deixar neste ano em minha história? "

   Claro que depois de responder as perguntas "certas", dividir em etapas e preparar os recursos. Se não tiver disponível, providenciar, etc..

PS - A reflexão inicial é baseada em um texto de Viktor Frankl.