quarta-feira, 23 de outubro de 2013

SUCO DE ABACAXI

   Em pleno século XXI, ainda é raro ser atendido com assertividade ao pedido : - Suco de abacaxi. Forte e com pouco açúcar.

   Genuína atenção, além de, nunca "sair de moda" tem se tornado cada vez mais rara. Talvez pela rotina tumultuada das grandes cidades ou pelo fato de muitos pais terem delegado a educação para a escola entre tantos motivos possíveis. Independentemente do motivo, podemos nos acalmar ao refletir que mesmo com todo avanço tecnológico, aquele que presta atenção a outro consegue se destacar por isso.

   Não nos supreeprendemos mais com anotações de pedidos em palmtops ou tablets nos restaurantes mas quando o suco de abacaxi chega forte e com pouco açúcar sim.

SERVIÇOS NOS PRODUTOS

   Já faz algum tempo que deixamos de comprar coisas e passamos a querer serviços. Basta um breve retorno na história para lembrarmos que a marca automobilística com melhor reputação no país associava o número superior de concessionárias como vantagem competitiva.

   São muitos os exemplos possíveis de ilustrar onde as empresas usam produtos para vender serviços. A principal fabricante de produtos da linha branca (geladeiras, fogões,  lavadoras, etc.) se apoiou no mesmo conceito de mais assistências técnicas. A versão atual dos serviços através dos produtos chegou pelo aumento do prazo tradicional de 1 ano de garantia. Se a legislação brasileira determina 1 ano, a HYUNDAY oferece 5 anos e a JAC oferece 6 anos ambas sem limite de quilometragem. A SANSUNG chega a oferecer 10 anos em alguns de seus produtos. Claro que existem condições para desfrutar destas garantias. Normalmente são atreladas a periodicidade de revisões em oficina das próprias marcas.

   Além da garantia de receita com revisões exclusivamente nas concessionárias, longas garantias costumam trazer "na garupa" o entendimento que ninguém seria louco de ficar consertando algo de graça, portanto, tem qualidade.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

ECONOMIA COM TREINAMENTOS

   Pior que treinar seu funcionário e ele ir para concorrência é não treinar e ficar com ele. Embora o comportamento das gerações que vem se tornando maioria nos ambientes de trabalho seja menos compromissado que as anteriores, investir em treinamento ainda é fator de diferenciação.
   

   A rotina de treinamentos deve abordar assuntos variados e contemplar as necessidades da empresa. Os bombeiros precisam treinar suas rotinas repetidas vezes para manter um bom padrão de execução quando surge um chamado. Assim como para os bombeiros, algumas necessidades são mais rotineiras que outras e são exatamente estas que precisam ser mais treinadas e aprimoradas constantemente. O treinamento bem estruturado e com consistência melhora a eficácia do atendimento desta necessidade e pode aumentar a capacidade de produção por indivíduo. Economizar em horas de treinamentos ou em qualidade pode comprometer a execução das tarefas ou a qualidade dessas.

   Ao invés de pensar em economizar com treinamentos, deveria se pensar em melhorar a performance deles e a relevância dos temas para levar a empresa onde se pretende chegar.

www.esistere.com.br

golpe de mestre.. será?!

Neste momento, no cenário político nacional, a notícia que mais se comenta, sem nenhuma dúvida, é a adesão da (ex?) pré - candidata Marina Silva ao PSB (ou seria, PBS, ou PPSF, ou sei lá...)

E o que queremos comentar é o que este assunto tem com o nosso blog?
Política ? não tem nada a ver conosco... mas as "marcas" dos políticos tem tudo a ser comentado.

Acontece que no Brasil os partidos políticos não tem nenhuma representatividade, o que leva os eleitores a votar neste ou naquele partido são as pessoas, os candidatos, as candidatas.

E, ao ter negado o registro para seu partido, Marina Silva teve pouquissimo tempo para pensar, conversar e convencer seus correligionários de que não poderia estar novamente fora da corrida presidencial em 2014.

 A "marca" Marina Silva pretendeu no exato momento em que anunciou sua decisão, transferir os seus quase 20 milhões de votos em 2010 para  Eduardo Campos, neto de Miguel Arraes e (será?!) candidato ao pleito no próximo ano.

Existem sinergias entre as "marcas"? Falam a mesma lingua? Tem as mesmas bases e filosofias? Pensam de maneira semelhante? se complementam de alguma maneira?

As reações imediatas mostram que ainda há um bom caminho a se percorrer, muita discussão a ser feita, muita agua vai passar por debaixo desta e de muitas outras pontes...

Marcas não costumam transferir seu prestígio, seus valores, suas crenças e seu público simplesmente se associando (ou comprando) outras marcas. Sempre existem barreiras iniciais e algumas intrasnponíveis no meio do caminho (e as vezes no começo E no fim...).

Tanto é que algumas empresas compram marcas e mantém seus nomes bem pequenininhos no verso da embalagem, quase sumido depois do código de barras, abaixo da complicada tabela nutricional e ao lado da composição do produto.

Nada impede, claro, que ao se deparar com a urna eletronica no próximo ano, os eleitores surpreendam o poder assumido e apertem o botão evidenciando o dissabor que estão vivendo atualmente.

Será?

2014 vem aí...