quarta-feira, 14 de setembro de 2011

a necessidade de olhar lá pra frente...

Olhar lá pra frente não é mais "ter uma visão do que pode ser o futuro"....
Aliás, nunca fooi um exercicio de adivinhação.

Olhar lá prá frente é uma necessidade vital para quem tem um negocio, pra quem quer ter um negocio ou pra quem participa de um negocio, seja como funcionario, seja como prestador de serviços.

Planejamento é a palavra que define o que queremos dizer.
Ele com certeza não vai acertar em tudo, mas com a mesma certeza é o que vai dar uma direção à sua vida (pessoal e profissional).

Já imaginou onde voce vai trabalhar daqui a 5 anos? e como será este lugar?
que tipo se serviço ou produto voce vai oferecer? pra quem? quanto vai custar?
como voce vai procurar seus clientes?
que tipo de tratamento voce dará a eles?
qual será o diferencial da sua empresa (ou da empresa que voce trabalha)?

Se voce achou que são muitas perguntas, não tem problema.
Comece planejando um horario do seu dia pra começar a respondê - las.

E, caso queira ajuda, entre conte conosco.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

SELO ESISTERE - PERSONAL TRAINER

Todo Personal Trainer que cumprir os requisitos Esistere entrará apto para ser indicado à executivos participantes do programa de qualidade de vida.

Requisitos Esistere para Personal Trainer:
  1. CREF atualizado;
  2. atender 5 X semana;
  3. Início de atendimento as 6h30;
  4. Encerrar seus atendimentos as 21h;
  5. Enviar relatório de presença mensal;
  6. Atender onde haja condições de banho (vestiário);
  7. Exigir e cumprir Avaliação Física Anual;
  8. Combinar nos treinamentos atividades Aeróbias;
  9. Apresentar mínimo de uma atualização por ano.
Interessados devem enviar e-mail para o endereço eletrônico falecom@esistere.com.br

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

o tal momento da verdade

Faz muito tempo que apareceu um livro tratando do momento da verdade, aquele em que seu cliente aparece na sua frente (ou de alguém da sua equipe) e quer comprar seu produto, seu serviço ou somente saber como ele será atendido.

Este momento magico é que realmente define qual será o comportamento do seu (ex?) cliente.

A partir daí o check list só aumenta (e as preocupações também!).
minha equipe está treinada?
  • eles tem consciencia deste momento?
  • entenderam a cultura e os valores que a Empresa quer transmitir?
  • sabem responder a todas as dúvidas dos clientes (ou mesmo que ainda prospects)?
  • entendem o que acontece quando prometem alguma coisa diferente só pra satisfazer o cidadão que esta a sua frente?
  • sabe como é o processo de entrega do "pedido"?
Enfim, a lista acima é bem curta, mas pode nos dar uma noção de quanta coisa envolve a satisfação e o atendimento de um pedido ou uma solicitação de orçamento.

Estamos preparados?

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

liderança

‘Icon Ambulance’

Em uma manhã de domingo (6 de janeiro de 2008) eu estava cumprindo meus rituais religiosos quando meu celular começou a vibrar. Muito discretamente, olhei no visor e li a frase “Número de ID não encontrado”. Resolvi ignorar.

Depois do ritual, eu estava indo em direção ao carro com a minha família quando chequei as mensagens da caixa postal. Uma das mensagens era de Steve Jobs: “Vic, você pode ligar para mim, no número da minha casa? Eu tenho algo urgente para discutir”, ele disse.

Antes mesmo de entrar no carro, retornei a ligação. Na época, eu era responsável por todas as tarefas relacionadas a celular no Google e mantinha conversas constantes com Jobs. Era uma das vantagens do meu trabalho.

“Oi, Steve. É o Vic”, eu disse. “Desculpe não poder atender antes. Eu estava em um ritual religioso e quando vi ‘usuário desconhecido’ resolvi não atender.”

Steve riu. Ele disse: “Vic, ao menos que aparecesse ‘DEUS’ no visor, você nunca deveria atender durante seu ritual”.

Eu ri com um pouco de nervosismo. Afinal de contas, apesar de eu estar acostumado com ligações de Steve Jobs desgostoso com alguma coisa durante a semana, receber uma ligação dele em um domingo, pedindo para ligar em sua casa, era muito incomum. Eu tentei imaginar o que era de tão importante.

“Então, Vic. Nós temos um problema urgente, um que eu precisava resolver logo. Eu já escalei alguém do meu time para lhe ajudar com isso. Espero consertar amanha”, disse Steve.

“Eu estive observando o logo do Google no iPhone e eu não estou muito feliz. O segundo ‘O’ não está com o gradiente em amarelo correto. Está errado e eu vou pedir para Greg arrumar amanhã. Tudo bem para você?”, completou Steve.

Claro que esteva tudo bem para mim. Minutos depois eu recebi um e-mail do Steve com o título “Icon Ambulance”. O email era endereçado a mim e Greg Christie para consertarmos o ícone.

Desde que eu tinha 11 anos e me apaixonei pelo Apple II, eu tenho dezenas de histórias para contar dos produtos da Apple. Ele t~es sido parte da minha vida por décadas. Mesmo quando eu trabalhei com Bill Gates, na Microsoft, por 15 anos, eu tinha muita admiração por Steve e o que a Apple produziu.

Sempre que penso em liderança, paixão e atenção aos detalhes, eu me recordo da ligação que eu recebi de Steve Jobs naquela manhã de domingo. Foi uma lição que eu nunca vou esquecer, CEOs deveriam se atentar aos detalhes, mesmo tons de amarelos, no domingo.

A um dos maiores líderes que eu já conheci, minhas orações e esperança estão com você, Steve

Vic

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

inovar pode ser simples e barato

veja a integra em www.trendwatching.com

Junho / Julho 2011 |

Todos os anos, mais ou menos nesta época, nós apresentamos um Trend Briefing um pouco mais leve do que o normal, concentrando-se quase que exclusivamente
nas inovações infinitas e emocionantes que pipocam pelo mundo
todo.

Bem vindo a INNOVATION EXTRAVANGANZA (FESTA DA INOVAÇÃO) ;-)

Inovar é a única maneira de sobreviver na arena dos negócios cada vez mais global e competitiva. Quando dizemos inovação, estamos falando de qualquer coisa que vá fazer os consumidores gastarem, e de preferência aquele tipo de gasto que inclua os seus produtos, serviços e experiências.

E como todo mundo, de Seth Godin ao Harvard Business Review, fornece a você insights excelentes e inspiradores, além de teorias sobre a inovação como modo de pensar, processo e
modo de vida, nós gostaríamos de contribuir com a conversa dando exemplos de reais inovações de B2C (de empresas para os consumidores finais). Dúzias delas. Nós enxergamos a
questão assim:

INNOVATION EXTRAVAGANZA

Nunca vão faltar empreitadas, marcas, bens e serviços espertos, que atendam os desejos e as
necessidades dos consumidores de maneiras novas e surpreendentes.

Aliás, como o mundo todo hoje se dedica à destruição criativa, a INNOVATION EXTRAVAGANZA está a nosso cargo.

Então, sim, as dúzias de inovações que reunimos para este Trend Briefing são apenas a ponta do iceberg. Invente, aprimore, copie… ou morra na praia.

Qual é a conexão entre INNOVATION EXTRAVAGANZA e tendências de consumo?
Por mais que nós nos concentremos em tendências de consumo emergentes e mudanças no comportamento dos consumidores, nós nunca nos cansamos de observar que tendências só servem para uma coisa: inspirar você a inovar, a criar novos bens, serviços e experiências para (ou, ainda melhor, com) os seus clientes.

Para dicas a respeito de como transformar tendências e insights em inovações, releia a parte ‘Apply’ (Aplicação) da nossa seção Tips (Dicas)

Inovação: não só em laboratórios, nem sempre sérias, não necessariamente caras.

Mais três reflexões sobre a inovação:

• A inovação não tem necessariamente a ver com pessoas de avental branco trabalhando em laboratórios de pesquisa e desenvolvimento. Na nossa atual Economia de Experiência, inovações de mercado são igualmente importantes, e com frequência se sobrepõem às inovações técnicas.

• Além do mais, como os desejos dos consumidores às vezes são fúteis, novos produtos e serviços também podem ser. De verdade, a inovação não precisa ser tão séria o tempo todo.

• Em terceiro lugar, fazer ou começar algo novo não precisa custar mundos e fundos. Muitas das inovações apresentadas neste briefing aproveitam a maleabilidade e a criatividade, não orçamentos enormes.


Você está lendo a versão do PDF em português de um dos Trend Briefings da trendwatching.com. (Veja www.trendwatching.com/pt/trends)

o Brasil é realmente muito grande

NIZAN GUANAES


Periferia central


Nos negócios, preguiça mata; o grande erro das empresas é produzir coisas que as pessoas não querem



Os dados do IBGE são explícitos: o dinamismo do Brasil se espalha para o interior, para as cidades de até 500 mil habitantes, para as novas fronteiras.
A migração reflete o mapa das oportunidades econômicas. As pessoas migram basicamente atrás de melhores oportunidades de trabalho, isso eu sei bem.
As regiões mais atraentes para o brasileiro ambicioso e empreendedor, disposto a mudar de cidade para avançar na vida, não são mais apenas os grandes centros urbanos do Sudeste, que, por décadas, dominaram os sonhos de riqueza dos brasileiros e cresceram graças a esse fluxo migratório.
Pelo contrário, centenas de milhares de brasileiros estão saindo dessas regiões e voltando com rica bagagem para seus Estados de origem como Pernambuco, Sergipe e Rio Grande do Norte, ou desbravando novos destinos em Goiás, no Amazonas, no Amapá e em Santa Catarina.
E não é que o Sudeste esteja com dificuldades para crescer ou para atrair migrantes.
A beleza de sermos brasileiros hoje é que o crescimento está por toda parte. Nas cidades grandes, médias e pequenas, nas classes A a E, nos setores A a Z.
Não foi só em Ipanema, no Rio de Janeiro, e nos Jardins, na capital paulista, que o preço do metro quadrado explodiu, mas também na Rocinha e em Paraisópolis.
Não podemos ser Polianas nem ficar desatentos, muito menos ser presunçosos, mas, mesmo com riscos e com dificuldades, o caminho para a prosperidade parece claro.
É um caminho percorrido com maior velocidade em dois tipos de região: as regiões favorecidas pela nova globalização e as que estiveram mais sufocadas pelos nossos problemas históricos.
São regiões que hoje alcançam índices chineses de crescimento, só que numa democracia capitalista ocidental, o que é muito melhor.
Cada vez mais gente percebe como é mais fácil investir no Brasil do que na China.
Brota pelo país uma safra recorde de cidadãos consumidores, às dezenas de milhões, sim, dezenas de milhões, cada qual um diamante bruto para empresas brasileiras (e estrangeiras). Só não se pode fingir que é "business as usual" para lidar com essa enorme novidade.
Nos negócios, preguiça mata. As novidades exigem maneiras novas de pensar, de produzir, de distribuir, de comunicar, de vender.
Fabricar o mesmo produto e falar a mesma linguagem sudestocêntrica do Oiapoque ao Chuí hoje é reduzir sua produção e sua comunicação ao mínimo denominador comum.
Não que esse denominador nacional tenha pouco valor -tem muito. Mas há muito valor a ser adicionado no regional, no local, no paroquial.
Os novos consumidores brasileiros, poderosos, querem ser reconhecidos. Sabemos que o marketing de identidade -aquele que se identifica de alguma forma com o consumidor- eleva as vendas de um produto e estimula a lealdade.
Mas é preciso conhecimento específico: toque um frevo na Bahia ou um axé em Pernambuco para vender seu produto durante o Carnaval e você vai entender o que estou dizendo.
Os novos produtos para os novos consumidores, além de adequados e acessíveis, devem ter qualidade. O grande erro das empresas é produzir coisas que as pessoas não querem consumir.
É preciso conhecer o novo consumidor para vender para o novo consumidor. Ninguém conhece direito este novo Brasil -afinal, ele é novo.
Mas suspeito de que sentar-se diante de um computador em São Paulo ou no Rio de Janeiro não seja a melhor forma de conhecê-lo.
Nos anos 1980 e 1990, conglomerados multinacionais criaram processos de "glocalização" para combinar estratégias globais com especificidades locais.
Hoje se criticam esses processos, acusados de serem muito mais um empobrecimento de produtos sofisticados para países de menor renda que de fato uma combinação eficiente de produção global com circunstância local.
É uma lição que serve ao Brasil.
Não basta adaptar. É preciso repensar, recriar, inovar.
A periferia tornou-se central.

NIZAN GUANAES, publicitário e presidente do Grupo ABC, escreve às terças-feiras, a cada 14 dias, nesta coluna.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

sua marca no mundo

pois é... se voce acha que tocador de mp3" é tudo igual", preciso desapontá - lo!
Alguns tem recursos melhores que os outros, tanto em termos de qualidade de reprodução, quanto em espaço de armazenagem e outros tantos itens que nunca damos a devida atenção.

e por que isso acontece?

simplesmente porque queremos um ipod e pronto.

na proxima vez que for comprar um tocador de mp3 pense nas caracteristicas que voce procura e não na marca

mas por que estamos postando isso? porque a apple tem a competencia de transformar tudo o que eles lançam em "modificador de categoria".

a verba de marketing deles é zero (isso mesmo: US$ 0)

mas ao menor sinal de que vão lançar alguma coisa nova a fila de interessados (e artigos em jornais e revistas, especializados ou não) e o buzz ja são imensos e intensos

como sobreviverão ao afastamento do steve jobs é outra conversa. para um outro post

algumas dicas

Se voce entende um pouco de ingles e quer sugestões importantes sobre como construir sua marca, nossa dica é acessar o site http://packagingsense.com e se deliciar com os posts.